Refletindo sobre Administração Contemporânea
Artigo principal Conteúdo
Resumo
Neste primeiro editorial da Revista de Administração Contemporânea (RAC) sob a minha gestão, gostaria de, primeiramente, manifestar a minha alegria e motivação para dar continuidade ao trabalho científico e editorial da revista que já está próximo de completar 25 anos. Agradeço pela confiança da atual diretoria da ANPAD (2021-2024) e a todos os editores que me antecederam (Clóvis Luiz Machado-da-Silva, César Gonçalves Neto, Tomas de Aquino Guimarães, Rogério Hermida Quintella, Herbert Kimura e Wesley Mendes-da-Silva) por suas contribuições oferecidas à RAC de modo que ela pudesse chegar ao patamar de excelência em que se encontra hoje. Espero estar à altura (juntamente com toda a equipe editorial) para que a RAC continue sendo referência nacional e avance ainda mais internacionalmente no campo da administração. Estou ciente das responsabilidades e desafios que temos pela frente.
Não há dados estatísticos.
Detalhes do artigo
Esta revista continua sendo detentora dos direitos autorais dos artigos publicados. Para serem publicados, os autores devem assinar a Carta de Transferência de Direitos Autorais, que é enviada aos autores por e-mail, concedendo direitos, inclusive na tradução, à RAC. A revista concede a terceiros o direito de usar, reproduzir e compartilhar o artigo de acordo com o contrato de licença da Creative Commons (CC-BY 4.0), conforme declarado nas versões em formato PDF do artigo.
Referências
Almeida, E. A. A. (2012). Charles Baudelaire: Contemporâneo do passado, do presente e do futuro. Revista Poiésis, 13(20), 73-84. https://doi.org/10.22409/poiesis.1320.73-84
Alvesson, M., & Willmott, H. (1992). Critical management studies. London: Sage.
Aristóteles. (1997). Política (3 ed.). Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Bispo, M. de S. (2021). Ensaiando sobre o velho e falso dilema entre teoria e prática. Teoria e Prática em Administração, 11(2), 174-178. https://doi.org/10.22478/ufpb.2238-104X.2021v11n2.59760
Bispo, M. de S., & Davel, E. P. (in press). Editorial: Impacto educacional da pesquisa. Organizações & Sociedade, in press.
Cabantous, L., & Gond, J.-P. (2011). Rational decision making as performative praxis: Explaining rationality’s éternel retour. Organization Science, 22(3), 573–586. https://doi.org/10.1287/orsc.1100.0534
Clegg, S. R. (2014). Managerialism: Born in the USA. Academy of Management Review, 39(4), 566-585. https://doi.org/10.5465/amr.2014.0129
Dardot, P., & Laval, C. (2013). The new way of the world: On neoliberal society. New York: Verso.
Edwards, D. M., & Meagher, L. R. (2020). A framework to evaluate the impacts of research on policy and practice: A forestry pilot study. Forest Policy and Economics, 114, 101975. https://doi.org/10.1016/j.forpol.2019.101975
Fleming, P., & Oswick, C. (2014). Educating consent? A conversation with Noam Chomsky on the university and business school education, Organization, 21(4), 568–578. https://doi.org/10.1177/1350508413514748
Ghoshal, S. (2005). Bad management theories are destroying good management practices. Academy of Management Learning and Education, 4(1), 75–91. https://doi.org/10.5465/amle.2005.16132558
Godin, B., & Doré, C. (2005). Measuring the impacts of science: Beyond the economic dimension. Helsinki, Finland: Helsinki Institute for Science and Technology Studies. Retrieved from www.csiic.ca/PDF/Godin_Dore_Impacts.pdf
Gunn, A., & Mintrom, M. (2017). Evaluating the non-academic impact of academic research: Design considerations. Journal of Higher Education Policy and Management, 39(1), 20–30. https://doi.org/10.1080/1360080X.2016.1254429
Klikauer, T. (2013). Managerialism: A critique of an ideology. New York: Palgrave MacMillan.
Lundberg, C. C. (2004). Is there really nothing so practical as a good theory? Business Horizons, 47(5), 7-14. https://doi.org/10.1016/j.bushor.2004.07.003
Nunes, E. de O. (2010). A gramática política do Brasil: Clientelismo, corporativismo e insulamento burocrático (4 ed.). Rio de Janeiro: Garamond.
Pacheco, E. M. (2010). Dos poros ao sopro: A dimensão estética da experiência. In E. A. Lima, J. L. Ferreira Neto, L. E. Aragon (Orgs.), Subjetividade contemporânea: Desafios teóricos e metodológicos (Chap. 6, pp. 85-94). Curitiba: Editora CRV.
Pio, E, & Waddock, S. (2021). Invoking indigenous wisdom for management learning. Management Learning, 52(3), 328-346. https://doi.org/10.1177/1350507620963956
Pitman, T., & Berman, J. E. (2009). Of what benefit and to whom? Linking Australian humanities research with its ‘end users’. Journal of Higher Education Policy and Management, 31(4), 315-326. https://doi.org/10.1080/13600800903191955
Rancière, J. (2005). A partilha do sensível: Estética e política. São Paulo: Editora 34.
Rhodes, C., & Fleming, P. (2020). Forget political corporate social responsibility. Organization, 27(6), 943–951. https://doi.org/10.1177/1350508420928526
Sandes-Guimarães, L. V., & Hourneaux, F., Junior. (2020). Research impact – what is it, after all? Editorial impact series part 1. RAUSP Management Journal, 55(3), 283-287. https://doi.org/10.1108/RAUSP-07-2020-202
Van de Ven, A. H. (1989). Nothing is quite so practical as a good theory. Academy of Management Review, 14(4), 486-489. https://doi.org/10.5465/amr.1989.4308370
Zanoni, P., Contu, A., Healy, S., & Mir, R. (2017). Post-capitalistic politics in the making: The imaginary and praxis of alternative economies. Organization, 24(5), 575–588. https://doi.org/10.1177/1350508417713219